quinta-feira, 14 de abril de 2016

Colômbia, diversidade e encantamento (22/mar-06/abr)


A Colômbia já estava nos meus planos há tempos, principalmente Cartagena de Índias, cidade histórica, Patrimônio Histórico da Humanidade, fundada nos idos de 1533, localizada alí no mar do Caribe. A Colômbia tem uma diversidade de ecossistemas impressionante, de mar do Caribe a montanhas na Cordilheira dos Andes. Foi só aparecer a oportunidade de uma passagem barata que eu nem pensei duas vezes e comprei...depois, fui planejar o que fazer!

As torres da San Pedro Claver, lindas ao pôr-do-sol.

A arquitetura preservada. Ao fundo uma das torres da Catedral.

O pôr-do-sol na muralha...uma festa! O vento quase carrega...

Aliás, o planejamento deu um p* trabalho, porque eu queria conhecer pelo menos dois parques nacionais. Claro, que os mais bonitos, segundo meus critérios J! O problema foi conseguir informações...

Depois de muito pesquisar na net, sem muito sucesso sobre um dos parques escolhidos, consegui a ajuda de um amigo de uma amiga, agora amigo também, sobre o El Cocuy. Fechei então o seguinte roteiro: Brasília – Cartagena – Taganga – Parque Tayrona – Bogotá – Parque El Cocuy. Nada como ‘investir’ horas e horas planejando uma viagem e depois descobrir que o tempo, os políticos, os nativos, os sei lá mais o que podem mudar tudo! E, adivinha se eu tinha um Plano B?!

Cheguei em Cartagena no dia 22, por volta de 13h, corri para o hotel e coloquei short/regata/havaianas e saí atrás do meu almoço. Impressionante como eu já me sentia em casa, mesmo com aquele calor de quase 40º C! Estava em um hotel fora da muralha, mas muito perto, num bairro chamado Getsemaní. Era Semana Santa e os preços dentro da muralha estavam impraticáveis. Perguntei por um restaurante de comida local e saí. Depois, fui me perder dentro da muralha!


O agito da Semana Santa. A cidade era uma festa! Ao fundo a cúpula da Catedral.

As praças cheias, e a lua cheia :)

San Pedro Claver de noite...

...e de dia.

É impressionante o nível de preservação e o cuidado com as construções coloniais! A cidade era uma festa absoluta! Mas, tinha opções para todos. O difícil é você acertar de primeira...a gente sempre tem de arriscar algumas coisas para descobrir o que vale mesmo a pena! Comida boa, festival de música clássica, museus, igrejas. Esmeraldas e outros artesanatos típicos, como os famosos chapéus colombianos e as bolsas coloridas, estão por toda parte!


Os quadros em frente à catedral.

As ruas são cheias de vendedores de frutas e sucos.

Roupas típicas, muitas cores, caribe!

As bolsas coloridas :)

Putz, quase falei com a figura! kkkkk

A cidade é um encanto! O pôr-do-sol no mar visto da muralha, os festivais de música, a comida, o charme das ruas e da arquitetura preservada...não dá vontade de ir embora! Os colombianos são amáveis, amistosos, simpáticos. Achei a cultura mais parecida com a nossa, de todos os lugares que já visitei.


As obras de Botero, essa fica na Plaza San Domingos.

O maestro italiano ensaindo para uma participação em uma das peças.

Pôr-do-sol!

Presente!

E mais pôr-do-sol...sempre!

Praia não rola na cidade...feia, estranha, olhei e desisti! Mas, nada como pegar um barco para o arquipélago do Rosário para ver a cor do mar e da areia mudar! Lindo, perfeito! A parte ruim, pelo menos pra mim, é que o mar não alivia...é forte mesmo! É uma viagem com emoção! Mas, o perrengue compensa. Essa é a avaliação quando acaba J!

Descobri, depois de pagar mais caro por alguns programas, que não vale a pena fechar direto com o hotel, pelo menos não com o que eu estava...se fechar direto na agência ou com os operadores na rua vai pagar mais barato. E, esquece esse papo de garantia, segurança, blá, bla, vai todo mundo junto, independente de onde comprou o bilhete! Vale para todos os programas!


Isla del Sol...a praia é SÓ isso! Quase uma piscina :(

Esses bichos são D+++, fiquei babando muuuito!

Essa figurinha não parava de roubar a cena, sempre de olho na comida!

E, as acrobacias...

Muitas...

Pra compensar o perrengue no barco, tem aquele mar, e esse visual na volta!

Saí com pesar de Cartagena rumo a Taganga no dia 26, uma vila de pescadores vizinha ao Parque Tayrona. Quando reservei, optei pela vila em comparação com Santa Marta, pelos comentários que li. Já queria chegar na praia e encontrar um lugar sossegado. Sabe o que encontrei¿ Uma vila lotada, o transfer nem podia entrar lá, tive de pegar um taxi, música alta, muvuca e sujeira de apavorar...a festa continuava, mas agora num lugar sem nenhuma estrutura!

A praia de Taganga, aqui já no final, longe da muvuca na outra ponta!

A vista da baía com as montanhas...

Os pescadores preparam tudo alí mesmo...

Almocei um pescado (claro!), dei uma volta pra reconhecer a vila (tipo 15min), assisti o pôr-do-sol (fantástico) e já fechei um passeio para uma praia deserta no dia seguinte! Eu só queria sair logo dalí, e aproveitei para descobrir mais sobre o parque Tayrona, que tem várias praias que só são acessíveis por barco. A escolhida foi a Baia Cinto.

Pôr-do-sol em Taganga, no mar!

O  P A R A Í S O, Baía Cinto...o único lugar sossegado que pisei nessa viagem!

Praias cercadas de montanhas, vegetação, animais, e somente uma meia dúzia de apaixonados pela natureza pra curtir com você!

A entrada da baía.

O lugar é maravilhoso, tudo que eu queria: nada de estrutura, gente, barulho, sujeira...paraíso! Pra variar, o problema é só encarar o mar aberto! Affff, nem olhava pra fora da lancha porque o mar parecia que ia engolir tudo. Só me segurava e esperava passar! Não tem nada que escape sem molhar...outra aventura! Ainda bem que no dia seguinte já iria para o Tayrona, e, óbvio, por terra!!!!!!!


Não queria mais nada da vida :)

Uma placa avisa que é área do parque Tayrona, mas zero de controle!

Caranguejos azuis :) aos montes!

Olha eles aí no mangue rosa...

Esse aí também veio dizer oi e fuçar as mochilas!

Eu estava jogando no time dessa aí!

O Parque Tayrona é o parque mais famoso da Colômbia, e tem praias consideradas das mais bonitas do planeta. Preciso dizer mais¿ Sim! A fama leva trocentas pessoas para o parque, e, se você espera encontrar o paraíso, ele está bem ocupado! Mesmo com a fama e a demanda, a infraestrutura é muito precária. Isso foi uma decepção, apesar de não ser um problema pra mim. Problema mesmo só a sujeira que o povo deixa pra todo lado. Impressionante que tem gente que vai para um lugar daqueles sujar! E, nada de supervisão, controle, monitoramento. Nada!


Uma das prainhas de San Juan...

Do outro lado, jogada na areia logo cedo, quando ainda estava vazio...

Pôr-do-sol do lado do mar...

...e do lado da montanha :)

A entrada principal do parque Zaíno, tem acesso fácil pelas cidades vizinhas. A trilha começa num sobe e desce quase sempre por trilhas e escadas de madeira, depois de uma hora mais ou menos se chega às primeiras praias, mas proibidas para banho. Nessa área existem vários acampamentos, dos mais caros e estruturados aos mais baratos, mas, se quiser ficar perto das praias para banho, e mais bonitas, é preciso caminhar mais uns 40min. Então, fui e fiquei por lá...Cabo San Juan de Guía, o paraíso, compartilhado com muuuitos outros admiradores da natureza kkkkkkkkk!


Essa é a visão do paraíso...San Juan de Guía!

Adivinha?!

Esse é o camping, ao fundo o redário (hamaqueiro).

San Juan só tem um camping, 4 casinhas (baños), 4 duchas quase abertas (sem privacidade), e um restaurante também aberto. Se você quiser levar sua comida, pode usar o espaço. O cardápio oferecido é bom e barato, assim como o espaço do camping, abaixo dos parâmetros que eu esperava. Todos os posts que li diziam que ali era muuuito caro. Falso! Cara é a entrada do parque, que não tem infra e nem controle adequados. Se forem, vale a pena ficar em San Juan, e não nos campings de Arrecifes e Cañaveral. Senão, terão de fazer uma caminhadinha todos os dias...nada difícil, só a preguiça mesmo!

Tayrona fica entre o mar do Caribe e a Serra Nevada de Santa Marta, onde está a montanha mais alta do país, o Pico Cristóbal Colón com 5.776m. O que destaca o local é o fato de a cordilheira estar a ~40Km apenas da praia. Mas, infelizmente, da praia não se vê os nevados! E, para a minha tristeza, é proibido escalar. Bom, nesse lugar só mesmo pra curtir o mar e o sol! Existem trilhas que levam a umas ruínas que eles chamam de Cidade Perdida, onde os Tayrona viviam. Os relatos que li sobre o local e descrições da trilha não me entusiasmaram, acho que já fiz muitas coisas parecidas por aqui.


Amanhecer :), eu também estava lá!!

Só pra registrar;)

Esse é o lado do semi-nudismo, ou nudismo...vazio!

No meio da trilha que dá acesso às praias encontramos alguns Tayrona que vendem suco de laranja ou água de coco. Eles salvam a pátria! Naquele calor um suco não tem preço! É uma pena que o Governo não tenha o devido cuidado com o parque. Com certeza, os nativos que ainda vivem por lá devem ver com grande tristeza a quantidade de pessoas que ocupam o lugar sem o devido respeito.

As praias percorridas são Cañaveral, Arrecifes, La Piscina e Cabo San Juan del Guía. Na sequência da praia do agito, fazendo uma trilha curta se chega a outras praias onde a galera pratica um semi-nudismo ou nudismo. O problema é que não vi sombra nelas, o que pra mim as torna impraticáveis!

Eu fiquei numa barraca, e mesmo com o sol durante o dia, no final da tarde ela já estava na sombra e não passei calor, nem frio. Na trilha encontrei um grupo de jovens colombianos que me disseram para não ficar nas redes do ‘hamaqueiro’ do alto, porque faz muito frio durante a noite...isso já era de se esperar com o vento que faz por lá, mas o visual é super! Nada que você não curta fazendo umas visitas ;). Sem falar que, pra mim, dormir é na horizontal!


Vista das praias da trilha...mar, pedra, areia, montanha = Tayrona!

Cenário típico com as pedras. Me lembrou muito a praia do Cachadaço (Parati-RJ).

Na saída do parque peguei uma van direto para o aeroporto, com destino a Bogotá. O cara me deu um preço quando eu negociei com ele, e na hora de pagar me cobrou outro! Vacilo meu que deveria ter pagado antes de subir, pois fui a única que foi para o aeroporto e não ia ficar batendo boca com o cara. O único lugar da Colômbia que peguei um transporte que tinha preço definido, taxímetro, foi no aeroporto de Bogotá. Em nenhum lugar existe controle, e você precisa negociar o preço antes com o motorista. Acho isso horrível!

Saindo da praia e indo pra cordilheira, a opção foi levar uma roupa na mochila, pois é impossível vestir calça jeans/camiseta/tênis num calor miserável de 40º ou mais num aeroporto sem qualquer refrigeração. Tive de pedir a eles que ligassem os ventiladores de teto, e ligaram só alguns. Eu já estava morrendo...

Em Bogotá a temperatura em torno dos 14º C é muito agradável para passear, andar, andar e andar. Museus, praças, igrejas pra variar! Fiquei na Candelária, bairro histórico, a 10min de qualquer atração. A cidade é uma metrópole, então, pra turista que quer conhecer a parte cultural e tem pouco tempo o esquema é esse. Nessa altura do campeonato eu já sabia que o parque El Cocuy, onde queria escalar um nevado (Ritacuba Blanco) estava fechado, melhor, bloqueado pelos nativos. Ao chegar na Colômbia fiz contato com o Julian que me informou do fato, e, também, que o tempo não estava bom por lá. Fiquei triste, claro, a maior parte do tempo pesquisando foi pra escolher e tentar descobrir como chegar em El Cocuy, pra depois ficar ‘a ver navios’...ou melhor, a ver as montanhas apenas de longe cercando Bogotá.

Vista lateral de uma das igrejas franciscanas do centro.

Praça de Bolivar, com vários prédios do Governo, Catedral, e muuuitos pombos!

Artefatos do Museu del Oro - vale muito a pena visitar. Tanto o de Bogotá, quando o do Oro Zenú, em Cartagena.


Como eu já estava lá, não custava nada ficar um pouco mais em Bogotá (a programação inicial era praticamente um dia), e também tentar a opção de alguns parques mais próximos. A viagem a El Cocuy já parecia uma aventura pela descrição das estradas, com um tempo médio de 11h de percurso. Deixei de conhecer o famoso leiteiro que transporta os montanhistas da vila para o início das trilhas no caminho do parque, e, de estar na montanha de novo. Mas, foi uma ótima oportunidade para conhecer melhor o Julian, que tem muuuitas histórias para contar, principalmente de sua volta à América do Sul num jipe Willys modelo 42, aquele utilizado na segunda guerra. Isso mesmo...ele viajou por todos os países, todos os tipos de paisagens e climas, praticamente sem nenhuma estrutura/conforto, mas fazendo muitos amigos.


Detalhes da arquitetura...

Teatro Colón, tb vale a visita! Estavam montando Macbeth, mas não daria tempo de assistir.

Mona Lisa de Botero :)

Museu Botero, com o Cerro Monserrate ao fundo.

Tinha uma lhama no meio do caminho...

No acesso via teleférico do Monserrate.

A igreja do Cerro e o tempo horrível que fazia...

Via Crúcis com super visual.

Uma pena que o tempo não ajudou com as montanhas...

Agora ele está escrevendo um livro sobre a aventura, que, com certeza, será muito bem recebido pelos trocentos fans e amigos que o acompanharam durante a viagem. Pra quem quer saber um pouco mais, os relatos estão no Facebook Sudamericaenwillys, enquanto ele não lança o livro!

Eugenio,com o mapa da América do Sul com a rota traçada. Ah, o limpador é manual!

Julian e o seu jipinho!

Ferramentas originais...imagina!

No fim de semana de 02-03 de abril conseguimos, ou pelo menos tentamos, fazer alguns passeios nos arredores. Tentamos o parque da Laguna Guatavita, e o encontramos fechado por causa dos incêndios criminosos na área, fomos à catedral de sal de Zipaquirá; no domingo fizemos a trilha na região das Rocas de Suesca com paredões lindos e bons para escalada. Tínhamos planos para outra trilha na segunda-feira, mas como choveu o dia todo e o Julian voltou a trabalhar eu resolvi voltar para o calor básico de Cartagena e terminar as férias por lá.

Catedral de Sal de Zipaquirá.

Rocas de Suesca, muita gente pendurada...

Felipe é profi!

Mais um lutando com as barbas de velho kkk...

O final do trilho junto aos paredões.

Voltar para Cartagena e encontrar a cidade ‘vazia’ foi uma surpresa...realmente bem diferente da Semana Santa! Eu já me sentia em casa e fiquei em um hotel dentro da muralha (agora com preços melhores do que eu havia pagado antes no hotel fora). Fiz as coisas que achei mais legais de novo, vi o pôr-do-sol, comi croissant na La Brioche (fantásticos!!!), tomei sorvete italiano, fiz o city tour que eu não tinha feito antes, me convenci de comprar um chapéu e uma bolsa colorida para mim (kkkkkkkkkkkkkk) e já estava na hora de voltar pra casa! Foi ótimo, apesar do ‘bolo’ que o El Cocuy me deu! Agora, só na próxima J!


Impossível na experimentar as arepas!

Muitas cores, muita música, muita arte...

Teatro Heredia, 1911. Procure os espetáculos, vale muito a pena!

Pégasus, perto da entrada da praça do Relógio.

Danças típicas na praça do Museu del Oro.

Vista da janela do hotel...
Vista do Castelo de San Felipe...a vista da Popa também é top!!

Pôr-do-sol :)

Dicas:

  1. Parque Tayrona: as pesquisas na internet não ajudaram muito com relação ao tempo de trilhas, opções e preços de campings, tudo muito diferente. A trilha não demora 3h, como diz o site do parque...tem muita gente que desce de van na entrada do parque e vai e volta no mesmo dia, só pra curtir San Juan, onde também se pode chegar de barco (com aventura, é claro!). Num ritmo mais forte em uma hora e pouco se chega lá, em 2h tranquilo. Tem vans que levam direto para Santa Marta ou Taganga, ou para o aeroporto dentro do parque, no estacionamento. É só negociar para onde quer ir. Em todos os campings existem restaurantes ou lanchonetes e também há baños. Não tem como se perder, o que pode acontecer é você dar umas voltas no meio dos acampamentos. Não esperem um parque vazio, ou praias paradisíacas, porque pra quem tem Búzios, Itacaré, Jericoaquara, etc, etc, etc é bem difícil considerar!
Chegando no parque você encontra o que precisa, tem opção para todos! O acesso é fácil, tem vans direto de Cartagena para Santa Marta e Taganda, ou ônibus que sai do terminal. Não precisa levar nada de camping. Eles alugam redes e barracas com colchonetes, o restaurante é acessível e a comida é muito boa. Não façam como eu que acreditei nos posts que ele li e levei a mochila cheia de água e comida!!!
Outro detalhe...tem fila pra tudo, absolutamente tudo (aluguéis, comida, banho...)! E fotos da praia vazia só no amanhecer (antes do café) e no entardecer...

  1. Parque El Cocuy: em nenhuma das minhas tentativas com os contatos que consegui no site dos parques obtive retorno...ou seja, só mesmo procurando contato com os colegas do resto do planeta que conseguiram aparecer por lá. O que mais achei interessante e útil foi:
Felizmente, com o contato do Julian ficou mais fácil e conseguimos contato com um guia local. Infelizmente, não conseguimos visitar o parque. Acho que os nativos devem ter suas razões para fazer o bloqueio. Mas, acredito que tudo tem seu tempo e que na hora certa subirei aquelas montanhas, se tiver que ser! Pelo que eu li, é uma das paisagens mais belas da Colômbia.

  1. Cartagena: fique dentro da muralha, se possível. Fora só mesmo o city tour para ter uma ideia do que é a cidade e passar pela Popa e pelo Castelo de San Felipe. As chivas saem da frente da Praça do Relógio todo o tempo.
Imperdível: o pôr-do-sol; os concertos (acho que tem sempre, os de janeiro são super famosos e foi o que despertou o meu interesse pela cidade); comer no Crepes & Waffles (excelente custo-benefício e muito bom); comer os pratos típicos que, em regra, tem pescado, arroz de coco e banana frita (fantástico); comer qualquer coisa na La Brioche; visitar as praias fora da cidade; museu do Oro Zenú, teatro Adolfo Mejía (Heredia); tomar muitos cafés e sorvetes!


Trad, bom, barato! super...sem precisar pagar uma grana ;)

Também trad...muitos doces na entrada da Praça do Relógio!

  1. Bogotá: vale muito a pena conhecer o centro histórico e visitar os museus do Oro e Botero (imperdível), além de outros que ficam por perto, as igrejas, o teatro Colón, as livrarias e cafés. De onde eu estava fui andando até o Cerro Monserrate, também vale a visita. Nos arredores a Catedral de sal de Zipaquirá e curtir o Andrés Carne de Res...fantástico!
Ambiente mucho loco do Andrés Carne de Res...

  1. É bom ter cuidado, como devemos ter em qualquer lugar. Como bons brasileiros já sabemos bem como é isso. Mas, não me senti ameaçada ou vi situações de risco em nenhum lugar. As cidades, principalmente os pontos turísticos são muito bem policiados, e eles sabem que o turismo leva muito dimdim pra lá! Todos os motoristas de táxi são extremamente caras-de-pau e, além disso, negocie sempre o preço antes de entrar! (tomara que isso tenha mudado quando forem...)
Missão impossível escolher as fotos! muita coisa linda...

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