Há muuuuito tempo queria ir ao Jalapão e nada de dar certo...nunca
queria tirar férias para ir, e nunca achava um pacote que encaixasse em
feriados, e assim o tempo passou até esse feriadão da Páscoa + 21 de abril.
Juntando tudo tive 6 dias de feriado e consegui um pacote de 6 dias para
conhecer as Serras Gerais e o Jalapão. Fui...(16-21/abril).
Estrada de Almas para o Cânion Encantado. Em regra, a vegetação nessa região é um cerrado bem exuberante. Serra Negra.
Cheguei em Palmas por volta de 1:30h (madruga), e na manhã já partimos logo cedo, 8:30h, pegando aí uns 220km de asfalto até
Natividade. Nos dois primeiros dias conhecemos um pouco das Serras Gerais,
passando por Natividade, Almas, Dianópolis, Rio da Conceição e chegando em
Ponte Alta, portal de entrada do Jalapão. Parece muito, e é! Vi que poderíamos
ter explorado muito mais do que conseguimos fazer nesses 2 dias!
Ruínas da Igreja de N. Sra. do Rosário dos Pretos.
Fábrica de biscoitos artesanais. São uma delícia!
Em Natividade, uma cidade famosa pela Festa do Divino, visitamos as ruínas
de uma catedral chamada Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, que data do século
XVIII, uma fábrica artesanal de biscoitos (delícia!!), demos uma volta pela
cidade, bem bonitinha, estilo colonial, da época da corrida do ouro, almoçamos
e seguimos para Almas. Entramos na estrada de verdade! Fiquei surpresa com a
beleza da região. A vegetação é bem exuberante, árvores mais altas, muitas
veredas, verde pra todo lado, serras, rios.
O primeiro ‘passeio’, após uns 90km de estrada de chão (boa!) foi o Cânion
Encantado. Entrando no mato para ver as cachoeiras do cânion o guia pisou numa
cobra! Ele não viu, e eu vinha atrás e percebi a bicha – enorme – depois que
ela se mexeu com a pisada dele. Avisei da cobra, o guia virou e ficamos os dois
olhando pra ela, até que ele gritou pra eu correr...eu não sou medrosa, encaro
essas coisas de boa, afinal, ali é a morada dela, e somos os intrusos! Por
sorte a cobra deveria estar dormindo, pois ela demorou muito para se armar. Deu
tempo de sairmos correndo. Acho que era uma sucuri, mais comum na região.
Do outro lado do Cânion, de onde se pode ver melhor as 4 quedas.
É cada uma mais linda que a outra ;) Essa é a cachoeira da Cortina.
Pendurada numa árvore a vista fica melhor!
A região e cercada por veredas, buritis, e florzinhas...
O lugar é bem deserto, parece muito pouco visitado, e é LINDO!! Ficamos um
bom tempo apreciando as cachoeiras do cânion (por outra trilha!). O tempo
começou a fechar e saímos para seguir caminho para a Cachoeirinha, que não é
tão pequena assim, mas é muito linda. Conseguimos escapar da chuva que caiu,
mas quando chegamos lá estava bem frio, o tempo ainda meio fechado e resolvemos
não entrar na água. Seguimos para o último passeio do dia, que seria o
pôr-do-sol no Arco do Sol. Lindo!! Muito mais bonito que a Pedra Furada. Não
tivemos pôr-do-sol, as o tempo colaborou e pudemos curtir bastante por lá
também. Seguimos para Dianópolis para jantar e dormir. Para quem pensou que
fosse pegar o maior calor no Tocantins, dormi de meia, camisa de manga comprida,
e estava frio!
Chuva, depois do Cânion...a caminho da Cachoeirinha.
Cachoeirinha.
Vista da estrada das pedras do Arco do Sol.
Oh eu aí!
Ainda tô lá...
Do outro lado do buraco...
No segundo dia (17), após o café, fomos para a Lagoa Bonita. Caramba!
Não dava para acreditar naquele paraíso só pra gente (eu, uma outra guria de
Brasília, e o guia)! Ficamos por lá quase 3h. A lagoa é uma nascente e berçário
natural de peixes com água transparente e fundo branco, calcário, típico da região.
Retornamos para a cidade para almoçar, e depois seguimos para Rio da Conceição
para conhecer a cachoeira do Cavalo Queimado, rio Manuel Alves. O lugar é bem
legal, mas o rio estava sujo das chuvas e com muito volume. Só fotografamos e seguimos para a Cachoeira da Fumaça. Esses dois
passeios, mais perto de cidades, mostram a falta de cuidado da população e dos
responsáveis pelos locais. Encontramos muito lixo nos arredores da lagoa e do
rio, locais muito frequentados nos fins de semana.
Lagoa Bonita.
Paraíso :)
Berçário de peixes. Se vc fica quieto, eles não dão sossego!
Cachoeira do Cavalo Queimado. Rio Manuel Alves.
Rio da Fumaça, local onde tomamos banho.
Mais um espetáculo da natureza! A cachoeira é simplesmente linda e fica num
lugar maravilhoso. Fiz várias fotos da cachoeira, apreciamos a sua beleza e
tomamos banho no rio. Ficamos por lá um bom tempo também e depois pegamos a
estrada para Ponte Alta, seguindo para o Jalapão. Na estrada vimos pássaros
coloridos, tucanos, araras, e passamos pela região que retornaríamos no dia
seguinte. Chegando em Ponte Alta ficamos numa pousada bem simples, mas com um
ótimo café, fui à missa de quinta-feira Santa na igrejinha local e fomos
descansar. Apesar de ser uma cidade pequena, já dava para perceber o agito que
viria com o feriadão no Jalapão. O guia retornou para Palmas para pegar o
restante do grupo, que havia fechado o pacote de 4 dias, só para o Jalapão.
Quando vc se aproxima da cachoeira, ainda de carro, é possível ver a fumaça que ela faz!
Cachoeira da Fumaça. Acho que é a mais linda que vimos!
Essa é uma borboleta azul! Fiquei atrás dela esperando ela abrir as asas um tempão, e nada...
Não sei que gavião é esse, mas vimos alguns. A maioria, tem pra todo lado, é o Caracará.
Olha que lagartinha mais bunitinha :)
Mais borboletas...
No dia seguinte, terceiro (18), muita confusão na chegada da galera, eu
não esperava, mas era realmente uma galera, no total éramos 29 pessoas!! Tive
de trocar de carro, deixar uma caminhonete pequena por uma gigante, com 12
lugares. No total eram 4 caminhonetes, todas traçadas, claro, pois naquelas
estradas é fundamental para acessar alguns paraísos.
Cânion Sussuapara.
Sussuapara.
Depois de muita confusão e falta de quartos na cidade, conseguimos sair
para o primeiro passeio do dia por volta de meio dia!! Fomos para o cânion Sussuapara.
Neste exploramos por baixo, dentro da água, uma delícia, ao contrário do Cânion
Encantado, que só andamos por cima. Em seguida fomos almoçar, e de tarde
seguimos pela mesma estrada do dia anterior para conhecer o rio Soninho e a Cachoeira
do Soninho. O tempo fechou, conseguimos tirar fotos da cachoeira ainda com o
tempo aberto, mas quando seguimos para o local de banho a chuva caiu forte. Mesmo
assim, todos entramos no rio, curtimos um pouco e depois entramos no carro para
seguir para a Pedra Furada.
Cachoeira do Soninho.
Soninho.
Quando começou a chuva a galera correu pra água...
Os carros deveriam seguir juntos, mas até mesmo para não tumultuar os
lugares estávamos um pouco espaçados. Com isso, e com a bagunça do nosso grupo
sempre éramos os últimos! A chuva passou, pegamos a estrada, e o carro quebrou,
ainda bem perto da cachoeira! Isso mesmo! Quebrou e não tínhamos mais ninguém por
perto, era umas 17:30h! Seguimos a pé na estrada e encontramos a transmissão do
carro e algumas partes de suas conexões L. Sem chances de resolver a
parada sem ajuda! Por sorte, passaram duas caminhonetes que pararam, viram a
situação, e ficaram de seguir para a Pedra Furada e pedir ajuda para os demais
colegas da empresa.
Carro quebrado! Transmissão na mão...
Eu e mais uma colega resolvemos ficar com o guia e esperar socorro lá.
Os demais colegas seguiram na traseira das caminhonetes. Eu achei o máximo
ficar ali, no silêncio, só ouvindo os barulhos da natureza, e vendo o
anoitecer. O tempo abriu e vimos várias ‘estrelas cadentes’, satélites, Marte, Vênus,
e o céu coalhado de estrelas J! Tínhamos um pen drive no carro que ajudou a manter o
ânimo, e o socorro chegou por volta de 21h. Um amigo de outra agência trouxe um
mecânico com a parafernália necessária para dar um jeito no carro. Seguimos
então para a cidade, e o carro ficou na oficina (numa sexta-feira Santa!) para
ser consertado durante a noite.
Quando chegamos na cidade a situação da galera sem quarto tinha sido
resolvida (depois de muito perrengue!). Jantamos, e combinamos de levantar bem
cedo para retornar à Pedra Furada, antes dos passeios agendados para o dia. Ninguém
queria perder nada, mas nem todos encararam levantar mais cedo. A região é bem
bonita, mas ainda achei o Arco do Sol mais bonito!
No sábado, quarto dia, percebemos claramente um aumento do volume de
gente no parque do Jalapão! Esse dia é muuuuito longo, as estradas pioram
bastante, e no final eu estava um caco! Pra piorar, não tem lugar pra almoçar
na região, e só fizemos um lanche na hora do almoço. O roteiro foi Cachoeira da
Velha, no rio Novo, muito famosa, deve ser a maior e de mais volume d’água no
Jalapão, curtimos as praias do rio e pegamos a estrada de novo para ver o pôr-do-sol
nas famosas dunas!
Cachoeira da Velha, Rio Novo.
Velha...
Prainha do rio, onde tomamos banho.
Estrada de novo!! Caminho para as dunas. É cercado de serras: Jalapinha, Espírito Santo, Morro do Porco.
Veredas e serras cercando as dunas. É muito lindo!
O lugar é um espetáculo, não pelas dunas, mas pelos morros das serras
que cercam as dunas! Com a luz do entardecer as cores ficam mais vibrantes,
avermelhadas e é um encanto o pôr-do-sol, mesmo com uma superlotação nas dunas!
O lugar parece um oásis, com vegetação, água, a Serra do Espírito Santo e
morros coloridos em volta. Acho que as fotos podem falar mais que as palavras...foi difícil escolher, tirei trocentas fotos!
Na trilha para subir...
Do alto das dunas, o lugar é um oásis!!!
Com a vista das veredas e das serras...
Luz do pôr-do-sol.
Aí estou eu, tentando fugir da muvuca...
Serra do Espírito Santo. Tudo incendiado pelo astro rei!
Dunas.
Eu, o pôr-do-sol e as erosões da serra ao fundo.
De lá seguimos para Mateiros, a última cidade do percurso. Jantamos e
fomos dormir para encarar, depois de um dia superlongo, um amanhecer na Serra
do Espírito Santo. Acho que fui dormir por volta de meia noite e levantei
3:30h!!! Saímos às 4:20h para pegar o nascer do sol lá em cima. A subida é
tranquila, pelo menos pra mim. O visual lá de cima é maravilhoso!! Acho que
seria eleito o mais bonito da viagem pela maioria J. Depois de curtir o amanhecer,
fizemos uma trilha de 7km, ida e volta, no platô, para ver as dunas do alto, do
outro lado do morro. Muito legal! Descemos, fomos tomar o café da manhã J, e seguimos para os passeios do dia.
Outro espetáculo!!! O nascer do sol na Serra do Espírito Santo. O pôr-do-sol e o nascer do sol nessa região, para mim, são os pontos altos da viagem!
Esperando o astro rei ;)
Olha os primeiros raios...
Maravilhoso!!!
Aproveitei para registrar outros solzinhos que apareceram pelo caminho :)
Solzinho rosa...
Solzinho amarelo :)
Vista do alto da Serra.
As erosões que fotografei das dunas! Aquele triângulo de areia no meio da foto são as dunas!
A galera que fez a trilha: novos colegas de SP e do Rio.
As erosões com o sol batendo...
Na volta, aproveitei para me pendurar em uma pedra ;)
Pra tentar sair fora da muvuca, decidimos conhecer um fervedouro
alternativo, poço gigante com nascentes subterrâneas muito fortes que fazem a
gente flutuar, um fenômeno chamado ressurgência. A região tem vários
fervedouros, e fomos no Buritis. O lugar é absolutamente lindo, um poço de água
transparente cercado de vegetação exuberante, muitas bananeiras, e claro,
bichos! O fervedouro mais famoso (forte) foi visitado por alguns colegas no
final do dia, mas a situação é complicada com muita gente, pois há controle
para entrar no máximo 6 pessoas por vez, e podem ficar 20min. O povo espera
horas para entrar! No ‘nosso’ fervedouro só tinha a gente e pudemos curtir
muuuuito!! ;)
Fervedouro dos Buritis, com chuva, mas sem muvuca!!!
Os poços são pequenos. Em regra, entram 6 por vez...mas, como estávamos sós...12!
Quando a chuva se foi e a natureza ganhou novas cores!
Depois do fervedouro fomos almoçar na comunidade quilombola chamada Mumbuca,
onde ficamos conhecendo o trabalho que fazem com o famoso capim dourado. É muito
legal ver esse capim na natureza, pois ele é dourado mesmo, não tem nenhum
processo artificial para que ele tenha aquela cor dourada.
Almoço na Mumbuca. Vai um pé de frango aí?
Cachoeira da Formiga.
O socorro veio daí. Que tal cama de ar e peneu???
Voltamos para Mateiros, jantamos, comemoramos a aventura e fomos dormir
para seguir com o último dia de Jalapão, indo para São Félix! Nesse dia não
fizemos todos os passeios previstos, pois o guia achou melhor tentarmos chegar
mais cedo em Palmas. Estávamos sempre mais atrasados que os outros grupos, pois
tentávamos aproveitar mais os lugares, demorávamos mais para sair das pousadas,
etc. Com isso, fomos para o fervedouro do Alecrim, o maior da região, curtimos
por lá, depois fomos almoçar em São Félix! Chegamos lá com chuva, que logo
passou. Conseguimos fazer uma parada rápida na Cachoeira do Prata, logo após o
almoço. Nem entrei na água, pra não ficar molhada no carro depois, e não
enrolar na saída. Sabia que a volta seria puxada! Seguimos direto, estrada de
chão bem ruim, depois mais 250km de asfalto até Palmas. Acho que esse era mesmo
o meu limite para andar naquele carro. Não aguentava mais comer poeira, passar
calor e sacudir!! E olha que eu sei bem o que é isso!
Fervedouro do Alecrim. Tb estávamos sozinhos. Esperei a galera sair e então apareceu a marca do fervedouro. Esse é o maior da região.
Uma iguana enorme, amarela e preta. Foto de dentro do fervedouro, ela estava numa palmeira em volta.
Nesse dia, último, é possível fazer um rafting no rio Novo, nível 2, mas
eu não achei interessante. Parecia mais um passeio de bote pela região, onde a
galera ia pulando no rio para se refrescar. Ninguém do nosso grupo encarou,
preferimos conhecer os lugares, e mesmo assim ainda não conseguimos cumprir os
passeios previstos no dia. Não conhecemos a comunidade do Prata, e nem paramos
para o pôr-do-sol no Morro Vermelho L!
Meu resumo pro Jalapão é que ele é BRUTO mesmo, mas LINDO! E, podendo,
fujam dos feriados e reservem mais tempo para a viagem, aproveitando também as
Serras Gerais, que têm tanto ou mais atrativos que o Jalapão.
DICAS:
- Viajei com uma agência que eu não tinha referências, peguei o contato
na Internet e encarei – Rota da Iguana. Não recomendo de jeito nenhum. Seguem
alguns problemas que tivemos: carro muito detonado (ar condicionado ruim, chove
dentro porque as borrachas das portas estão soltas, tivemos problemas
mecânicos, etc); apesar de estar incluso no pacote não serviram os lanches das
trilhas; a pior parte, os guias não são guias, são motoristas, não têm nenhum
preparo para encarar dificuldades e não conhecem nada da flora, fauna,
histórias locais, geografia, topologia; os contatos por email também são confusos, incompletos em
termos de informações.
- Conhecemos outras agências durante a viagem, mas a única que indico é
a Calliandra Ecoturismo, do Júnior. Procurem no Facebook, não achei nenhum
site. O Júnior é ‘O cara’!! Conhece tudo da região, está envolvido com vários
projetos legais, e ainda por cima, foi o cara que socorreu a gente, além de ter
promovido a programação mais completa para os clientes dele.
- A infraestrutura da região é bem simples, e complica nos feriado, tanto para comer, quanto para hospedagens. É bom se preparar e conferir as reservas, neste caso.
- Apesar de os guias me dizerem que haviam desmarcado o meu táxi da volta,
para que eu voltasse com a galera, o FDP do motorista da ida foi atrás de mim
no aeroporto. Super
desagradável, e sujeito mal caráter...infelizmente, acontece!
- Leve um bom repelente, mesmo com ele os mosquitos atacam!
- Sem um 4x4 é complicado fazer alguns passeios, pois há atrativos com
acesso apenas por estradas de areia. Ou o motorista tem de ser bem experiente
em estradas ruins/areia. A sorte é que praticamente todo mundo oferece ajuda no
caso de problemas...isso, se passar alguém J!
- Para saber mais: (eu deveria ter lido antes de ir!!)
Ângela,
ResponderExcluirOh saudades! Tive lá em junho/2012 de camionete e levando duas motos e + gasolina com um amigo. Muita aventura tb! Ele ainda bateu num toco e quebrou dois dedos do pé. Continuamos mesmo assim (ele na minha garupa e cheio de analgésicos depois de ser atendido na casa da prefeita de uma vilazinha no meio do nada! E dá-lhe areião...)
Sua aventura foi tão emocionante quanto a minha e seu blog é muito gostoso de ler! As fotos estão cada dia mais bonitas!!!
A da placa (outra das minhas preferências além da natureza) é "das minhas". Eu incluiria mais um comentário: "Só no Jalapão para ter REFRIGERANTE Seco e Molhado" kkkkkkkkk!!!
Parabéns! Aguardo as próximas.
Bjão
Leister
Valeu Leister!! dá mesmo saudades quando a gente volta pra cidade...o jeito, é planejar outras idas pra natureza ;)
ExcluirSe de carro é complicado, tô imaginando vocês de moto!!! é aventura mesmo!
Bjão procê, e obrigada ;)
Ângela,
ResponderExcluirOh saudades! Tive lá em junho/2012 de camionete e levando duas motos e + gasolina com um amigo. Muita aventura tb! Ele ainda bateu num toco e quebrou dois dedos do pé. Continuamos mesmo assim (ele na minha garupa e cheio de analgésicos depois de ser atendido na casa da prefeita de uma vilazinha no meio do nada! E dá-lhe areião...)
Sua aventura foi tão emocionante quanto a minha e seu blog é muito gostoso de ler! As fotos estão cada dia mais bonitas!!!
A da placa (outra das minhas preferências além da natureza) é "das minhas". Eu incluiria mais um comentário: "Só no Jalapão para ter REFRIGERANTE Seco e Molhado" kkkkkkkkk!!!
Parabéns! Aguardo as próximas.
Bjão
Leister
Angela,
ResponderExcluirestou montando uma viagem para lá no carnaval de 2015! quais mais dicas você tem para me dar????
é uma boa época?
Obrigada!
Oi Paula!!! acho que pro Jalapão qq época é boa...e como vc vai no feriado tem o mesmo problema que eu tive...feriado, tudo lotado!
ExcluirNo mais, a melhor dica acho que é fazer a parte das Serras Gerais, eu gostei muuito mesmo, mas é bem mais 'selvagem' que o Jalapão. Não sei se vc vai com agencias locais, se for já vê meus comentários sobre elas. Pra dar mais dicas é preciso saber seu esquema de viagem...mas, fica tranquila que vc vai gostar muuuuuuito ;D