sexta-feira, 25 de abril de 2014

Serras Gerais e Jalapão - TO




Há muuuuito tempo queria ir ao Jalapão e nada de dar certo...nunca queria tirar férias para ir, e nunca achava um pacote que encaixasse em feriados, e assim o tempo passou até esse feriadão da Páscoa + 21 de abril. Juntando tudo tive 6 dias de feriado e consegui um pacote de 6 dias para conhecer as Serras Gerais e o Jalapão. Fui...(16-21/abril).

Estrada de Almas para o Cânion Encantado. Em regra, a vegetação nessa região é um cerrado bem exuberante. Serra Negra.

Cheguei em Palmas por volta de 1:30h (madruga), e na manhã já partimos logo cedo, 8:30h, pegando aí uns 220km de asfalto até Natividade. Nos dois primeiros dias conhecemos um pouco das Serras Gerais, passando por Natividade, Almas, Dianópolis, Rio da Conceição e chegando em Ponte Alta, portal de entrada do Jalapão. Parece muito, e é! Vi que poderíamos ter explorado muito mais do que conseguimos fazer nesses 2 dias!


Ruínas da Igreja de N. Sra. do Rosário dos Pretos.

Fábrica de biscoitos artesanais. São uma delícia!

Em Natividade, uma cidade famosa pela Festa do Divino, visitamos as ruínas de uma catedral chamada Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, que data do século XVIII, uma fábrica artesanal de biscoitos (delícia!!), demos uma volta pela cidade, bem bonitinha, estilo colonial, da época da corrida do ouro, almoçamos e seguimos para Almas. Entramos na estrada de verdade! Fiquei surpresa com a beleza da região. A vegetação é bem exuberante, árvores mais altas, muitas veredas, verde pra todo lado, serras, rios.

Do lado do rio, onde encontramos a cobra. O mato é bem fechado.

O primeiro ‘passeio’, após uns 90km de estrada de chão (boa!) foi o Cânion Encantado. Entrando no mato para ver as cachoeiras do cânion o guia pisou numa cobra! Ele não viu, e eu vinha atrás e percebi a bicha – enorme – depois que ela se mexeu com a pisada dele. Avisei da cobra, o guia virou e ficamos os dois olhando pra ela, até que ele gritou pra eu correr...eu não sou medrosa, encaro essas coisas de boa, afinal, ali é a morada dela, e somos os intrusos! Por sorte a cobra deveria estar dormindo, pois ela demorou muito para se armar. Deu tempo de sairmos correndo. Acho que era uma sucuri, mais comum na região.


Do outro lado do Cânion, de onde se pode ver melhor as 4 quedas.

É cada uma mais linda que a outra ;) Essa é a cachoeira da Cortina.

Pendurada numa árvore a vista fica melhor!

A região e cercada por veredas, buritis, e florzinhas...

O lugar é bem deserto, parece muito pouco visitado, e é LINDO!! Ficamos um bom tempo apreciando as cachoeiras do cânion (por outra trilha!). O tempo começou a fechar e saímos para seguir caminho para a Cachoeirinha, que não é tão pequena assim, mas é muito linda. Conseguimos escapar da chuva que caiu, mas quando chegamos lá estava bem frio, o tempo ainda meio fechado e resolvemos não entrar na água. Seguimos para o último passeio do dia, que seria o pôr-do-sol no Arco do Sol. Lindo!! Muito mais bonito que a Pedra Furada. Não tivemos pôr-do-sol, as o tempo colaborou e pudemos curtir bastante por lá também. Seguimos para Dianópolis para jantar e dormir. Para quem pensou que fosse pegar o maior calor no Tocantins, dormi de meia, camisa de manga comprida, e estava frio!
Chuva, depois do Cânion...a caminho da Cachoeirinha.

Cachoeirinha.
Vista da estrada das pedras do Arco do Sol.

Oh eu aí!

Ainda tô lá...

Do outro lado do buraco...

No segundo dia (17), após o café, fomos para a Lagoa Bonita. Caramba! Não dava para acreditar naquele paraíso só pra gente (eu, uma outra guria de Brasília, e o guia)! Ficamos por lá quase 3h. A lagoa é uma nascente e berçário natural de peixes com água transparente e fundo branco, calcário, típico da região. Retornamos para a cidade para almoçar, e depois seguimos para Rio da Conceição para conhecer a cachoeira do Cavalo Queimado, rio Manuel Alves. O lugar é bem legal, mas o rio estava sujo das chuvas e com muito volume. Só fotografamos e seguimos para a Cachoeira da Fumaça. Esses dois passeios, mais perto de cidades, mostram a falta de cuidado da população e dos responsáveis pelos locais. Encontramos muito lixo nos arredores da lagoa e do rio, locais muito frequentados nos fins de semana. 


Lagoa Bonita.

Paraíso :)

Berçário de peixes. Se vc fica quieto, eles não dão sossego!

Cachoeira do Cavalo Queimado. Rio Manuel Alves.

Rio da Fumaça, local onde tomamos banho.

Mais um espetáculo da natureza! A cachoeira é simplesmente linda e fica num lugar maravilhoso. Fiz várias fotos da cachoeira, apreciamos a sua beleza e tomamos banho no rio. Ficamos por lá um bom tempo também e depois pegamos a estrada para Ponte Alta, seguindo para o Jalapão. Na estrada vimos pássaros coloridos, tucanos, araras, e passamos pela região que retornaríamos no dia seguinte. Chegando em Ponte Alta ficamos numa pousada bem simples, mas com um ótimo café, fui à missa de quinta-feira Santa na igrejinha local e fomos descansar. Apesar de ser uma cidade pequena, já dava para perceber o agito que viria com o feriadão no Jalapão. O guia retornou para Palmas para pegar o restante do grupo, que havia fechado o pacote de 4 dias, só para o Jalapão.


Quando vc se aproxima da cachoeira, ainda de carro, é possível ver a fumaça que ela faz!

Cachoeira da Fumaça. Acho que é a mais linda que vimos!

Essa é uma borboleta azul! Fiquei atrás dela esperando ela abrir as asas um tempão, e nada...

Não sei que gavião é esse, mas vimos alguns. A maioria, tem pra todo lado, é o Caracará.

Olha que lagartinha mais bunitinha :)

Mais borboletas...

No dia seguinte, terceiro (18), muita confusão na chegada da galera, eu não esperava, mas era realmente uma galera, no total éramos 29 pessoas!! Tive de trocar de carro, deixar uma caminhonete pequena por uma gigante, com 12 lugares. No total eram 4 caminhonetes, todas traçadas, claro, pois naquelas estradas é fundamental para acessar alguns paraísos.


Cânion Sussuapara.

Sussuapara.

Campo de florzinhas cor-de-rosa...tem pra todo lado!

Depois de muita confusão e falta de quartos na cidade, conseguimos sair para o primeiro passeio do dia por volta de meio dia!! Fomos para o cânion Sussuapara. Neste exploramos por baixo, dentro da água, uma delícia, ao contrário do Cânion Encantado, que só andamos por cima. Em seguida fomos almoçar, e de tarde seguimos pela mesma estrada do dia anterior para conhecer o rio Soninho e a Cachoeira do Soninho. O tempo fechou, conseguimos tirar fotos da cachoeira ainda com o tempo aberto, mas quando seguimos para o local de banho a chuva caiu forte. Mesmo assim, todos entramos no rio, curtimos um pouco e depois entramos no carro para seguir para a Pedra Furada.


Cachoeira do Soninho.

Soninho.

Quando começou a chuva a galera correu pra água...

Os carros deveriam seguir juntos, mas até mesmo para não tumultuar os lugares estávamos um pouco espaçados. Com isso, e com a bagunça do nosso grupo sempre éramos os últimos! A chuva passou, pegamos a estrada, e o carro quebrou, ainda bem perto da cachoeira! Isso mesmo! Quebrou e não tínhamos mais ninguém por perto, era umas 17:30h! Seguimos a pé na estrada e encontramos a transmissão do carro e algumas partes de suas conexões L. Sem chances de resolver a parada sem ajuda! Por sorte, passaram duas caminhonetes que pararam, viram a situação, e ficaram de seguir para a Pedra Furada e pedir ajuda para os demais colegas da empresa.


Carro quebrado! Transmissão na mão...

Eu e mais uma colega resolvemos ficar com o guia e esperar socorro lá. Os demais colegas seguiram na traseira das caminhonetes. Eu achei o máximo ficar ali, no silêncio, só ouvindo os barulhos da natureza, e vendo o anoitecer. O tempo abriu e vimos várias ‘estrelas cadentes’, satélites, Marte, Vênus, e o céu coalhado de estrelas J! Tínhamos um pen drive no carro que ajudou a manter o ânimo, e o socorro chegou por volta de 21h. Um amigo de outra agência trouxe um mecânico com a parafernália necessária para dar um jeito no carro. Seguimos então para a cidade, e o carro ficou na oficina (numa sexta-feira Santa!) para ser consertado durante a noite.

Estrada de areião para a Pedra Furada.

Quando chegamos na cidade a situação da galera sem quarto tinha sido resolvida (depois de muito perrengue!). Jantamos, e combinamos de levantar bem cedo para retornar à Pedra Furada, antes dos passeios agendados para o dia. Ninguém queria perder nada, mas nem todos encararam levantar mais cedo. A região é bem bonita, mas ainda achei o Arco do Sol mais bonito!

No buraco da pedra, com o Morro da Cruz no fundo.

A galera em outro buraco...

No sábado, quarto dia, percebemos claramente um aumento do volume de gente no parque do Jalapão! Esse dia é muuuuito longo, as estradas pioram bastante, e no final eu estava um caco! Pra piorar, não tem lugar pra almoçar na região, e só fizemos um lanche na hora do almoço. O roteiro foi Cachoeira da Velha, no rio Novo, muito famosa, deve ser a maior e de mais volume d’água no Jalapão, curtimos as praias do rio e pegamos a estrada de novo para ver o pôr-do-sol nas famosas dunas!
Cachoeira da Velha, Rio Novo.

Velha...

Prainha do rio, onde tomamos banho.

Estrada de novo!! Caminho para as dunas. É cercado de serras: Jalapinha, Espírito Santo, Morro do Porco.

Veredas e serras cercando as dunas. É muito lindo!

O lugar é um espetáculo, não pelas dunas, mas pelos morros das serras que cercam as dunas! Com a luz do entardecer as cores ficam mais vibrantes, avermelhadas e é um encanto o pôr-do-sol, mesmo com uma superlotação nas dunas! O lugar parece um oásis, com vegetação, água, a Serra do Espírito Santo e morros coloridos em volta. Acho que as fotos podem falar mais que as palavras...foi difícil escolher, tirei trocentas fotos!
Na trilha para subir...

Do alto das dunas, o lugar é um oásis!!!

Com a vista das veredas e das serras...

Luz do pôr-do-sol.

Aí estou eu, tentando fugir da muvuca...

Serra do Espírito Santo. Tudo incendiado pelo astro rei!

Dunas.

Eu, o pôr-do-sol e as erosões da serra ao fundo.

De lá seguimos para Mateiros, a última cidade do percurso. Jantamos e fomos dormir para encarar, depois de um dia superlongo, um amanhecer na Serra do Espírito Santo. Acho que fui dormir por volta de meia noite e levantei 3:30h!!! Saímos às 4:20h para pegar o nascer do sol lá em cima. A subida é tranquila, pelo menos pra mim. O visual lá de cima é maravilhoso!! Acho que seria eleito o mais bonito da viagem pela maioria J. Depois de curtir o amanhecer, fizemos uma trilha de 7km, ida e volta, no platô, para ver as dunas do alto, do outro lado do morro. Muito legal! Descemos, fomos tomar o café da manhã J, e seguimos para os passeios do dia.

Outro espetáculo!!! O nascer do sol na Serra do Espírito Santo. O pôr-do-sol e o nascer do sol nessa região, para mim, são os pontos altos da viagem!

Esperando o astro rei ;)

Olha os primeiros raios...

Maravilhoso!!!

Aproveitei para registrar outros solzinhos que apareceram pelo caminho :)

Solzinho rosa...

Solzinho amarelo :)

Vista do alto da Serra.

As erosões que fotografei das dunas! Aquele triângulo de areia no meio da foto são as dunas!

A galera que fez a trilha: novos colegas de SP e do Rio.

As erosões com o sol batendo...
Na volta, aproveitei para me pendurar em uma pedra ;)

Pra tentar sair fora da muvuca, decidimos conhecer um fervedouro alternativo, poço gigante com nascentes subterrâneas muito fortes que fazem a gente flutuar, um fenômeno chamado ressurgência. A região tem vários fervedouros, e fomos no Buritis. O lugar é absolutamente lindo, um poço de água transparente cercado de vegetação exuberante, muitas bananeiras, e claro, bichos! O fervedouro mais famoso (forte) foi visitado por alguns colegas no final do dia, mas a situação é complicada com muita gente, pois há controle para entrar no máximo 6 pessoas por vez, e podem ficar 20min. O povo espera horas para entrar! No ‘nosso’ fervedouro só tinha a gente e pudemos curtir muuuuito!! ;)


Fervedouro dos Buritis, com chuva, mas sem muvuca!!!

Os poços são pequenos. Em regra, entram 6 por vez...mas, como estávamos sós...12!

Quando a chuva se foi e a natureza ganhou novas cores!

Depois do fervedouro fomos almoçar na comunidade quilombola chamada Mumbuca, onde ficamos conhecendo o trabalho que fazem com o famoso capim dourado. É muito legal ver esse capim na natureza, pois ele é dourado mesmo, não tem nenhum processo artificial para que ele tenha aquela cor dourada.

Almoço na Mumbuca. Vai um pé de frango aí?

De lá seguimos para a Cachoeira da Formiga. Outra belezura da região, águas verde-azuladas, transparentes, lindo o lugar! MAS, a muvuca apareceu forte por lá! L Nem dava vontade de entrar na água de tanta farofa!! Afff, viajar em feriado é F*! Aí, tivemos um outro imprevisto...nas estradinhas de areião, que cabem só um carro, o povo anda que nem doido! Não deu outra, um dos carros da nossa agência, o outro grandão com 12 pessoas, foi batido por um FDP que não parou o carro. Mais um perrengue! Arrumar mecânico, trocar o pneu que estourou, puxar a lataria para que ele rodasse, ouvir os resmungos de todo mundo, e por aí foi. Ainda bem que ninguém se machucou, e que havia uma ‘borracharia’ por perto! Menos mal que o carro ficou em condições de rodar e concluir os passeios no dia seguinte!


Cachoeira da Formiga.

O socorro veio daí. Que tal cama de ar e peneu???

Voltamos para Mateiros, jantamos, comemoramos a aventura e fomos dormir para seguir com o último dia de Jalapão, indo para São Félix! Nesse dia não fizemos todos os passeios previstos, pois o guia achou melhor tentarmos chegar mais cedo em Palmas. Estávamos sempre mais atrasados que os outros grupos, pois tentávamos aproveitar mais os lugares, demorávamos mais para sair das pousadas, etc. Com isso, fomos para o fervedouro do Alecrim, o maior da região, curtimos por lá, depois fomos almoçar em São Félix! Chegamos lá com chuva, que logo passou. Conseguimos fazer uma parada rápida na Cachoeira do Prata, logo após o almoço. Nem entrei na água, pra não ficar molhada no carro depois, e não enrolar na saída. Sabia que a volta seria puxada! Seguimos direto, estrada de chão bem ruim, depois mais 250km de asfalto até Palmas. Acho que esse era mesmo o meu limite para andar naquele carro. Não aguentava mais comer poeira, passar calor e sacudir!! E olha que eu sei bem o que é isso!

Fervedouro do Alecrim. Tb estávamos sozinhos. Esperei a galera sair e então apareceu a marca do fervedouro. Esse é o maior da região.

Uma iguana enorme, amarela e preta. Foto de dentro do fervedouro, ela estava numa palmeira em volta.

Nesse dia, último, é possível fazer um rafting no rio Novo, nível 2, mas eu não achei interessante. Parecia mais um passeio de bote pela região, onde a galera ia pulando no rio para se refrescar. Ninguém do nosso grupo encarou, preferimos conhecer os lugares, e mesmo assim ainda não conseguimos cumprir os passeios previstos no dia. Não conhecemos a comunidade do Prata, e nem paramos para o pôr-do-sol no Morro Vermelho L!
Morros na estrada de volta, região um pouco antes do Morro Vermelho. Não paramos...

Meu resumo pro Jalapão é que ele é BRUTO mesmo, mas LINDO! E, podendo, fujam dos feriados e reservem mais tempo para a viagem, aproveitando também as Serras Gerais, que têm tanto ou mais atrativos que o Jalapão.

DICAS:

- Viajei com uma agência que eu não tinha referências, peguei o contato na Internet e encarei – Rota da Iguana. Não recomendo de jeito nenhum. Seguem alguns problemas que tivemos: carro muito detonado (ar condicionado ruim, chove dentro porque as borrachas das portas estão soltas, tivemos problemas mecânicos, etc); apesar de estar incluso no pacote não serviram os lanches das trilhas; a pior parte, os guias não são guias, são motoristas, não têm nenhum preparo para encarar dificuldades e não conhecem nada da flora, fauna, histórias locais, geografia, topologia; os contatos por email também são confusos, incompletos em termos de informações.

- Conhecemos outras agências durante a viagem, mas a única que indico é a Calliandra Ecoturismo, do Júnior. Procurem no Facebook, não achei nenhum site. O Júnior é ‘O cara’!! Conhece tudo da região, está envolvido com vários projetos legais, e ainda por cima, foi o cara que socorreu a gente, além de ter promovido a programação mais completa para os clientes dele.

- A infraestrutura da região é bem simples, e complica nos feriado, tanto para comer, quanto para hospedagens. É bom se preparar e conferir as reservas, neste caso.

- Apesar de os guias me dizerem que haviam desmarcado o meu táxi da volta, para que eu voltasse com a galera, o FDP do motorista da ida foi atrás de mim no aeroporto. Super desagradável, e sujeito mal caráter...infelizmente, acontece!

- Leve um bom repelente, mesmo com ele os mosquitos atacam!

- Sem um 4x4 é complicado fazer alguns passeios, pois há atrativos com acesso apenas por estradas de areia. Ou o motorista tem de ser bem experiente em estradas ruins/areia. A sorte é que praticamente todo mundo oferece ajuda no caso de problemas...isso, se passar alguém J!

- O Tocantins é um estado com enorme potencial para o ecoturismo. Andamos horas em estradas cercadas por vegetação intocada, muito rios, serras. Enfim, faltam profissionais capacitados para explorar de forma adequada esse paraíso!


- Para saber mais: (eu deveria ter lido antes de ir!!)



Mesmo com vários perrengues, não vale a pena esquentar...a natureza compensa tudo!!!

https://www.youtube.com/watch?v=5k7U3eyLrYs


5 comentários:

  1. Ângela,

    Oh saudades! Tive lá em junho/2012 de camionete e levando duas motos e + gasolina com um amigo. Muita aventura tb! Ele ainda bateu num toco e quebrou dois dedos do pé. Continuamos mesmo assim (ele na minha garupa e cheio de analgésicos depois de ser atendido na casa da prefeita de uma vilazinha no meio do nada! E dá-lhe areião...)


    Sua aventura foi tão emocionante quanto a minha e seu blog é muito gostoso de ler! As fotos estão cada dia mais bonitas!!!

    A da placa (outra das minhas preferências além da natureza) é "das minhas". Eu incluiria mais um comentário: "Só no Jalapão para ter REFRIGERANTE Seco e Molhado" kkkkkkkkk!!!

    Parabéns! Aguardo as próximas.

    Bjão

    Leister

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Valeu Leister!! dá mesmo saudades quando a gente volta pra cidade...o jeito, é planejar outras idas pra natureza ;)
      Se de carro é complicado, tô imaginando vocês de moto!!! é aventura mesmo!
      Bjão procê, e obrigada ;)

      Excluir
  2. Ângela,

    Oh saudades! Tive lá em junho/2012 de camionete e levando duas motos e + gasolina com um amigo. Muita aventura tb! Ele ainda bateu num toco e quebrou dois dedos do pé. Continuamos mesmo assim (ele na minha garupa e cheio de analgésicos depois de ser atendido na casa da prefeita de uma vilazinha no meio do nada! E dá-lhe areião...)


    Sua aventura foi tão emocionante quanto a minha e seu blog é muito gostoso de ler! As fotos estão cada dia mais bonitas!!!

    A da placa (outra das minhas preferências além da natureza) é "das minhas". Eu incluiria mais um comentário: "Só no Jalapão para ter REFRIGERANTE Seco e Molhado" kkkkkkkkk!!!

    Parabéns! Aguardo as próximas.

    Bjão

    Leister

    ResponderExcluir
  3. Angela,

    estou montando uma viagem para lá no carnaval de 2015! quais mais dicas você tem para me dar????
    é uma boa época?
    Obrigada!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Paula!!! acho que pro Jalapão qq época é boa...e como vc vai no feriado tem o mesmo problema que eu tive...feriado, tudo lotado!
      No mais, a melhor dica acho que é fazer a parte das Serras Gerais, eu gostei muuito mesmo, mas é bem mais 'selvagem' que o Jalapão. Não sei se vc vai com agencias locais, se for já vê meus comentários sobre elas. Pra dar mais dicas é preciso saber seu esquema de viagem...mas, fica tranquila que vc vai gostar muuuuuuito ;D

      Excluir