O roteiro partiu de São Luiz, cidade bonita, muita cultura, mas infelizmente muito mal cuidada também. Ficar no centro histórico dá uma boa noção da incapacidade do Governo de manter o mínimo de limpeza e segurança por lá. Sem falar na depredação dos casarões, mesmo sendo Patrimônio Cultural.
Casarões de São Luiz, a maioria abandonada |
Pôr do sol na chegada ao Canto do Atins - maravilhoso!!! |
O sol se pôs e olha quem veio...linda demais!! |
Pé na areia, começamos de verdade a travessia |
Mais um pôr do sol pra celebrar! |
O esquema era levantar muito cedo (~5h) e tentar chegar nos pontos de apoio no meio do parque o mais cedo possível (melhor antes das 11h, mas depende do ritmo e das paradas), pois depois das 10h o sol pega muito forte e fica difícil até pisar na areia.
Essa figura aí é o Bargado, o nativo que nos guiou pelas dunas...ele não pedalava, empurrava a bike (claro, né?!), usava ela pra carregar as coisas dele, não gostava de mochila ;) |
Começando a trilha logo cedo, ainda tinha a lua pra acompanhar! |
Sobe duna, desce duna, atravessa uma lagoa...isso é que é vida boa!
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No final da tarde, depois das 4h, saímos novamente para as dunas para tomar banho nas lagoas e apreciar o pôr-do-sol.
Sempre lindo! |
Essa é uma das queimadas que existem dentro do parque, local mais parecido com um oásis no deserto. Geralmente mora uma família que acolhe os turistas. |
As refeições eram maravilhosas, tudo simples, mas uma delícia!!! |
Saudades...um dia volto pra esse paraíso! |
DICAS:
- leve somente o necessário, pois o ideal é você carregar suas coisas.
- o melhor calçado para a travessia é uma havaianas, papete é impossível.
- muito protetor solar!!!
- eu não gosto de boné, chapéu, mas recomendo...
- hoje é possível comprar água mineral nas casas dos nativos, não descuide da água.
Tô escrevendo e morrendo de saudades ;)
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